
Perdida em sutilezas
Sentimentos e inspirações
Não vejo razões para falar do que respiro
Do que transpiro.
O verbo às vezes arde
Invade a carne e mata as sensações
Que não se desejava materializar em palavras.
Não quero me dizer a toda hora
Quero apenas ser
E ser percebida nos meus gestos de vida.
Apenas ler os movimentos singulares
Me faz viajar a lugares íntimos de um ser.
Não sei muito viver nessa densidade exigida.
Preciso ter esse jeito só meu
Minha linguagem única de estrangeira
Que levei uma vida inteira pra fazer valer.
Sentimentos e inspirações
Não vejo razões para falar do que respiro
Do que transpiro.
O verbo às vezes arde
Invade a carne e mata as sensações
Que não se desejava materializar em palavras.
Não quero me dizer a toda hora
Quero apenas ser
E ser percebida nos meus gestos de vida.
Apenas ler os movimentos singulares
Me faz viajar a lugares íntimos de um ser.
Não sei muito viver nessa densidade exigida.
Preciso ter esse jeito só meu
Minha linguagem única de estrangeira
Que levei uma vida inteira pra fazer valer.
12 comentários:
As razões pra falar existem, sim...O verbo arde, as sensações pedem palavras...e o resultado é este aí: o poema!
Mesmo o silêncio se reveste de palavras para ser outro, quando se cansa de ser um!
Beijos
N raro somos estrangeiros em nós mesmos.
Bom fds.
Bjs
Oi!
Gostei do poema e do blog!
Como faz pra te seguir, pq não tem o ícone na barra superior do blog?
Um abraço!
Mesmo perdida em sutilezas....em palavras entrecortadas...transpiradas...na sua linguagem unica de estrangeira...sentimos verdades expressas neste lindo, poema!!é grande prazer que retribuo sua visita em meu blog...e estou te seguindo...bjs...
Intenso,minina Rita,como sempre ,o que dalma viva tua exalas!
Pura Magia,poeta querida!
viva la vida!
Olá...adorei a poesia...me faz lembrar de todas as vezes que viajo sozinha e me sinto totalmente diferente de mim msm...rs!!!
Adoreiii o Blog!!!
Blogbeijoooos!
Às vezes, é necessário ardemos em nós mesmos, repleto de intensidade e plenitude do apenas "sermos".
beijo
O jeito de ser está muito mais no andar, no estar, no ser, do que nas palavras. Eu sempre digo que em silêncio, eu falo mais. Lindo poema. Estou aplaudindo. Agradecendo também sua calorosa visita. Volte sempre. Vou seguir seu blog. Beijos
É um prazer receber novos amigos. Valeu a visita de todos vcs!
Olá Rita, cá estou para retribuir a visita ao meu blogue. É verdade o que dizes no poema. és estrangeira ou sentes-te estrangeira? há uma diferença entre o ser e o sentir. Mas gostei de ter novas visitas para ler as peripécias das Pulgas. obrigada e volta sempre. A porta está continuamente aberta, nem encostada está somente escancarada. .e aproveito para dizer que sou segui-te,assim terás a minha foto ali ao lado direito e não te esqueces de mim.kis :)
Olha afinal os seguidores estão à esquerda. nao importa. já lá está. kis :)
Adorei o poema, fiz uma pequena reflexão na minha cabeça, que não vem ao caso.
Adorei o blog, os seus escritos, sequi ! Bjos
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