A jóia ofertada
Foi embrulhada
No papel mais bonito que achei.
Foi tudo com brilho
O verso
O estribilho
O som refinado
O tom definido.
Mesmo assim
Desviou do caminho
Extraviou do destino
O meu desatino
De amor infinito.
Meu verso
Minha prosa
O cheiro de rosas
O toque na porta
E alguma resposta
Que não vem...
19/01/11
7 comentários:
Conheço a história do silencio que zunia nos rochedos, seria do filme " o morro dos ventos uivantes"? amor desencontrado, bjinhos.
Acho que o poema é a pergunta e a resposta que se encontram no meio do caminho, seria?
beijos,
Olá. Vim retribuir sua visita ao Arca. Belo e enigmático poema. Parabéns pelo blog. Grande abraço.
Extravios que podem modificar uma história.
Um beijo, Coração!
A resposta sempre vem... é só ter calma.
Beijo, Loba.
Rebeca
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Escrevo assim, sentimentos sentidos que saem do coração e sao embaladas em palavras que se esforçam em manter a veracidade dos sentimentos sentidos....
Assim como um presente, queremos que seu embrulho seja tao lindo quanto seu conteudo....
Faço das palavras o embrulho e dos sentimentos o presente....
Faço desse blog o caderno e de minhas palavras o lapis...
Se alguem puder ler, que anuncie:
Como sou feliz estando aqui com voce, mesmo sem voce me ver!
Bjs
Virá, Rita... o tempo é aliado da felicidade. :) Boa semana!
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